Nos festejos do feriado municipal, onde foram distinguidos 77 funcionários e personalidades, Jaime Soares apelou a só uma cor no concelho (talvez a laranja!!), a dos poiarenses e do esforço no desenvolvimento (afinal não,é verde, branca e laranja como as bancadas no Gimno e court), queixando-se também da “surdez” de Lisboa (só se apercebeu agora, nós portugueses já há bastante mais, deve ser dos salários e tal!!).
As 77 medalhas foram entregues aos funcionários pelos bons serviços prestados, e às outras personalidades do concelho, por mérito nas áreas onde trabalham e desenvolvem a sua profissão. Para três dezenas de trabalhadores camarários destinaram-se as medalhas pela dedicação ao município, há mais de 15, 25, e 35 anos (tempo de mais para aturar um homem que anda aos berros e que atormenta as pessoas), destacando-se Alberto Mário Ferreira Lopes, funcionário há 37 anos, «provavelmente o único que não contratei», de acordo com o veterano autarca(o qual deve pensar que a sorte do senhor é ser do PSD senão já estava fora!!). Outras 30 medalhas foram para a equipa de iniciados, treinadores e dirigentes, da Associação Desportiva de Poiares, pela vitória no campeonato distrital da Associação de Futebol de Coimbra.(ora ai está um bom incentivo pelas gentes da terra, agora só falta ponderar melhor nas condições desportivas, e nos preços e acessibilidades para as tais. Há quem diga que um campo sintético era bom, tendo já em conta a boa tradição futebolística da Associação Desportiva de Poiares) Foram ainda galardoados industriais poiarenses noutros concelhos, comerciantes, empresários de restauração, investigadores, artesãos e músicos, assim como profissionais de artes em vias de extinção, como o “capador” António Maia, ou o multifacetado Abel Lopes.(os quais infelizmente estão a trabalhar noutros municípios, mas pode ser que o presidente consiga captar mais pessoas para a terra com algumas políticas adoptadas, principalmente nos acessos!)
E o Jaime Soares ataca o Governo referindo que apesar da responsabilidade com que «lutamos para que seja, e é, um concelho de futuro, alguns em S. Bento não nos querem ouvir. Os vidros duplos não deixam ouvir as nossas reivindicações!», explicando que é difícil realizar alguns dos projectos para o concelho quando «o Estado não paga o que deve». (ai os marotos, e um gajo tem que pagar logo no momento, senão pimba!! Mas ó Sr. presidente repense lá em alguns para não ser tipo uma OTA que podia ser construída de outra forma e noutro lugar de Poiares. Se der a conhecer de outras formas mais acessíveis esses projectos para se analisar melhor, talvez se possa ajudar o desenvolvimento de Poiares. Poiares é dos Poiarenses, onde você também se inclui. Vá, vá lá, dê uma ajuda!!).
Em causa estão alguns protocolos assinados, nomeadamente os do centro cultural e da biblioteca municipal, esta pronta a funcionar, sem que tenham sido entregues as verbas prometidas.(pois, e isto já obriga a outras jogadas financeiras! Malditas contas! Se uma pessoa governasse a casa como foram governadas as autarquias e o governo durante estes anos todos, tínhamos morrido à fome ou ao frio, por nos terem exigido todos os pagamentos, até ficarmos nus!
«Aceitam protocolos e depois não pagam, e os autarcas é que são caloteiros», disse, frisando que, à custa das regras de endividamento, agora não pode aumentar o quadro de pessoal e, «a biblioteca não pode funcionar».
Mostrando-se disponível para arriscar na procura do melhor, Jaime Soares sublinhou que «não é utopia» tentar que Portugal lute pelos melhores lugares da Europa, «e nunca a meio da tabela, para não descer», explicando que, no caso de Vila Nova de Poiares o problema passa sempre pela necessidade de melhores acessibilidades, «pelas quais lutaremos incessantemente».(hmm, e como é que estas pessoas seriam seleccionadas?! Já vi de tudo em Poiares, mas agora com as novas leis, passam menos coisas, não é?! É como uma pessoa que comete o mesmo crimes ao longo dos anos apenas ser julgado como se fosse apenas 1 crime!! Justiça em Portugal?!)
4 comentários:
Istoriadore disse...
O Poiarito é um doce Conventual com mais de 10 séculos de história, dizem que nasceu porque se mudou para a terra que se chama agora Vila Nova de Poiares uma Freira muito casta e pura, cujo nome era Madalena uma freira Italiana do lugar de Carrito, Ortona dei Marsi L'Aquila em Itália a 100 km de Roma.
Essa freira instalou-se então região e criou um convento era conhecida pelo seu bom coração que tirava aos ricos para dar aos pobres.
Além da sua faceta humilde e trabalhadora criou a sua própria doçaria conventual o Poiarito que segundo os escritos antigos tinha propriedades milagrosas as quais nunca foram reveladas e estão muito bem guardadas.
A chanfana também foi um prato que esta freira desenvolveu ao longo da sua vida e à qual Vila Nova de Poiares têm de estar muito agradecido, por isso acho que o município deveria levantar as ruínas do antigo convento que foi destruído pelo terramoto de 1218.
Visite e divulgue
http://agirpelosanimais.blogspot.com/
Obgd
A CIMEIRA DE BRAGA
«Depois criou-se a ASAE, organismo para fiscalização e protecção dos cidadãos, quanto aos artigos que consomem. Uma boa iniciativa. Claro, se houver bom senso e as intervenções públicas não se tornarem excessivas. Se a ASAE for vista como um organismo persecutório, que mete medo e estimula os bufos (um velho estigma nacional desde os tempos da Inquisição), então, não. Ao serviço das "grandes superfícies" com produtos estandardizados - sem gosto e inodoros - dos insuportáveis McDonald's, para atacar o pequeno comércio personalizado, também não. Seria acabar com as produções caseiras: o pão saloio, os bons frutos e legumes de produção individual, o mel, a flor do sal, o peixe pescado à linha e consumido no dia, em pequenas tascas, os doces locais... Acabar com tudo isso seria a ASAE, imprudentemente, destruir o que faz a nossa diferença e tornar Portugal, de norte a sul, um país apetecido e amado. Pelos estrangeiros sobretudo...» [Diário de Notícias] Mário Soares
vamos é fumar coca em base!!!!
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