terça-feira, 6 de abril de 2010

Actividades em Poiares em Abril

Poiares em Abril vê-se brindado com as seguintes actividades:


CHANFANA À MESA COM AS NOSSAS CRIANÇAS

Data: De 12 a 16 de Abril de 2010
Local: Vila Nova de Poiares
Organização de uma semana de aprendizagem dos saberes à volta da Chanfana, dedicado aos mais jovens, este ano ao pré-escolar.



PRÓXIMO JANTAR TEMÁTICO - CONFRARIA DA CHANFANA

Data: 23 de Abril de 2010
Local: Restaurante O Confrade


Dando continuidade ao ciclo de jantares temáticos, a Confraria da Chanfana tem o prazer de contar com a presença do Prof. Dr. António Pedro Pita no dia 23 de Abril, pelas 20h00, no Restaurante O Confrade, para juntos debatermos o tema "A cultura nas suas transformações."
Reservas sujeitas aos lugares do restaurante (50) através dos contactos da Confraria da Chanfana.


ACÇÃO DE FORMAÇÃO - MANJARES DA LIBERDADE

Data: 24 de Abril de 2010
Local: Restaurante O Confrade


A Confraria da Chanfana vai levar a efeito no próximo dia 24 de Abril, uma acção de formação orientada pelo nosso prestigiado Confrade e amigo, Chefe Luís Lavrador. Esta iniciativa realizar-se-á no restaurante O Confrade com início às 09h30, seguida de almoço. A inscrição dos interessados deverá ser efectuada o mais breve possível, pois apenas poderemos aceitar 12 participantes. A inscrição terá o valor de 20 euros. Na expectativa de ir ao encontro das V/ preferências, ficamos a aguardar a V/ inscrição.











RALLYe VERDE-PINO

Data: 10 de Abril de 2010, 10H30
Local:  Kartódromo de Vila Nova de Poiares

séniores - Associação desportiva de poiares - mirandense 

Data: 11 de Abril de 2010, 10H30
Local:  Campo Fernando Lima





sexta-feira, 2 de abril de 2010

Macas dos Bombeiros Retidas nos hospitais "valem" milhões de euros

"Bombeiros querem cobrar taxa pelo "aluguer".
O presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra, Jaime Soares, quer que as corporações passem a cobrar uma taxa de aluguer de equipamento aos hospitais pela utilização de macas de ambulência retidas nos serviços de urgência.
Em declarações à agência Lusa, Jaime Soares frisou que "há muitos meses" se assiste a uma situação de "abuso declarado" por parte dos serviços de urgências hospitalares na utilização de equipamento dos bombeiros "como se fosse dos hospitais".
Jaime Soares anunciou que vai propor, na federação distrital de bombeiros, que as corporações "passem a cobrar uma taxa por todo o material que ficar retido no hospital". "Não estamos a falar só de macas, mas de máscaras, coletes extractores ou talas para as pernas. O equipamento dos bombeiros não foi calculado para tapar a incapacidade e as falhas dos hospitais", sustentou o também comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Poiares.
"Esquecem-se que uma ambulância ali retida pode estar a fazer falta noutro lado para salvar outras vidas", acusou o dirigente associativo.
Alvitrou ainda que as ambulâncias "regressem imediatamente ao quartel", embora sem maca, situação que, admitiu, só será exequível por corporações que disponham de equipamento de substituição.
A proposta do responsável federativo ocorreu no dia em que uma ambulância de emergência dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz (BVFF) esteve retida quatro horas na urgência do Hospital Distrital por falta de macas daquele serviço.
"Chegou ao hospital às 5 horas e só saiu às 9 horas. Ter uma ambulância do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) tripulada por profissionais, retida no hospital por falta de macas na urgência é impensável", afirmou João Moreira, comandante dos BVFF.
Na madrugada de ontem, uma segunda ambulância da corporação, activada em substituição, acabou, "pelo mesmo motivo", por ficar retida no hospital, entre as 6.36 horas e as 9.10 horas.
O comandante dos Voluntários disse, no entanto, tratar-se de uma "prática comum" em várias unidades hospitalares "da região e do país". "Já aconteceu, numa transferência para Coimbra, ficarmos oito horas retidos por falta de maca"."

E andamos nós a pagar impostos.... fraco serviço de saúde...e ainda mais penalizados na assistência.
Andamos a apertar o cinto à tanto tempo, que agora estamos com um garrote no pescoço, e aqueles que nos auxiliam e são essenciais para o bem-estar da sociedade também se vêm cada vez mais amputados, e com menos capacidade para nos dar a mão para ajudar.
Vejam o que andam a fazer ao país senhores políticos ditos profissionais...